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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

11° Decolores




Olá amigos Cursilhistas,
Estivemos reunidos neste final de semana com 201 pessoas no CEFAS, sendo 114 Adolescentes fazendo o 11 º Decolores.
Foram momentos maravilhosos de muitas bençãos derramadas.
Agradecemos a Deus por mais este evento e o nosso muito obrigado especial a todos que trabalharam no Encontro que teve como Coordenador o sr Ailton Rizo Borges, Base, José Frederico Ciappina, Coordenadora de Cozinha, Marlene Salles Ribeiro, Cozinheira, Odete G.S. Souza , Direção Espiritual, Pe Valdecir Ferreira.
Shalom!
Edna Cristina Mantovani Borges
Coordenadora MCC Apucarana
terça-feira, 23 de agosto de 2011

Assembléia Diocesana


 
Olá amigos Cursilhistas, tudo bem?
 
Tivemos muitos compromissos neste final de semana no qual participamos:
- Grupo de apoio do Regional - sábado de manhã - ouvimos um Psicólogo, o Henrique Benevenuto falar sobre a "Acolhida". Para nossa alegria contamos com a presença do nosso bispo Dom Celso.
- Sábado a tarde um grupo de Cursilhistas participou de uma reunião sobre as Pastorais Sociais com a Irmã Cecília.
 
- E no Domingo tivemos a nossa Assembléia Diocesana do MCC com a participação de 138 Responsáveis, sendo a maioria deles Paroquiais e Responsáveis de Decanatos com representantes de toda a nossa Diocese, mais a Equipe do GED.
 
Tratamos dos assuntos que nos foram propostos na Assembléia Regional de Cornélio Procópio em Maio mais as nossas dificuldades e deficiências a nível de Diocese.
Resumimos as nossas Propostas para o AGIR desta maneira:
- Trabalhar mais o Pré Cursilho
- Visitas e a manutenção às Pequenas Comunidades de Fé
- Acompanhamento aos Cursilhistas e busca dos Cursilhistas afastados
- Escolas: melhorar a participação e o compromisso do Cursilhista com a Escola, desenvolver estratégias para melhorarmos a "Acolhida" (que deve ser sempre e não apenas na chegada...)
- Implantação de Escolas nas Paróquias que ainda não tenham (Decanato Centro Setor III)
- Reuniões entre os Cursilhistas das Paróquias/Escolas a nível de Decanato
 
Nesta Assembléia também votamos a nova Logomarca para o Decolores, conforme anexo. E, para mais detalhes, consultem o bloghttp://fredciappina.blogspot.com/ do nosso Responsável do Decolores a nível de Diocese.
 
Obrigada a todos que participaram, especialmente aqueles que contribuiram para organização, arrumação e cozinha. Foi covardia: uma deliciosa feijoada...
 
Shalom a todos e que Deus nos abençoe para que consigamos atingir os nossos propósitos!
 
Edna Cristina Mantovani Borges
Coordenadora MCC Apucarana




segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Nova Logomarca do Decolores

Post descaradamente copiado do blog do Decolores: http://fredciappina.blogspot.com


Alegria,  Alegria !!

 Com quase a unanimidade dos votos, foi aprovada em Assembléia Diocesana  no  dia 21/08/2011 em Apucarana
–Pr ,  a   nova logomarca do Decolores.
Uma  Logomarca “Cristocentrica”   pois  apresenta em seu  centro  a  cruz de Cristo. 
Uma logomarca com o poder do sete dons do  Espírito Santo, representados por  sete adolescentes.   
O Fogo do Espírito Santo que envolve a cruz, aquece a nossa fé . 
O  azul do globo representa o manto e a presença  de Nossa Senhora em nossas vidas.
A Palavra decolores  representa todas as cores e a alegria dos adolescentes.
Essa logomarca surgiu da união de logomarcas enviadas para o nosso GED.  João Paulo Pires de Araujo da
cidade de Arapongas, mais conhecido como Soninho, uniu a sua idéia inicial do globo e da cruz, com a sugestão 
feita pelos jovens  da cidade de Paranavaí , bem como com as letras coloridas sugerida pela Kátia Verona da
cidade de Apucarana. Junto a tudo isto, mas a resposta do Espírito de Deus, surgiu a nova logomarca do 
Decolores.

Muito obrigado a todos que colaboraram.
Um grande abraço fraternal.

Fred Ciappina
( Coordenador Diocesano  Decolores  2010/2012).
quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Encontro para jovens em Nova Moreira

No ultimo dia 07 de Agosto realizemos em Nova Amoreira mais um encontro para jovens daquela comunidade.
Onde tivemos uma chuva de graças, Fabio e Gabriel do seminário, Pe Natálicio, Diácono Roquete e mais 6 ministros de Eucaristia.
Fizeram este encontro 84 jovens, e 64 trabalhando sendo a grande maioria da Escola Vivencial da Fé de Cambira.
O encontro foi coordenado pela Joana e Marisa Trova, as vozes do folclore foi 100% DECOLORES que participam do pós em Cambira, foi uma benção ...
Damos graças a toda comunidade de Nova Amoreira que colaborou neste encontro e claro nas pessoas da Luciana e Adriana que não mediram esforços.
E claro a comunidade de Cambira que mais uma vez se fez presente com 30 jovens e Decolores, pois só o Cursilho mesmo para tirar estes jovens as 04:30hs da cama para evangelizar num domingo, e claro o nosso vice coordenador Miltom e Amélia que falaram em nome do GED Apucarana.
 





QUE DEUS ABENÇOE A TODOS ....
 
SÃO PAULO APOSTOLO .... ROGAI POR NÓS ...
 
SHALOM !!!!

ALEXANDRE BATISTA
RESPONSÁVEL DECANAL
terça-feira, 9 de agosto de 2011

Semana Nacional da Família






Convocação geral:
Vamos participar da Semana Nacional da Família!?!!!
Abertura: 13/08/2011, sábado de manhã: saída do Redondo às 9:00h em direção à Catedral, aonde nos reuniremos com outros movimentos, serviços e pastorais, com o nosso Bispo Dom Celso para a Benção das Famílias.
Venham uniformizados: camisetas do Movimento
Usaremos bexigas brancas e azuis, apitos, cartazes, etc.
Não deixem de participar! Que sejamos firmes para defender as nossas famílas!
Shalom e Decolores!

Edna Cristina Mantovani Borges
Coordenadora MCC Apucarana

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Carta Mensal MCC


Carta MCC Agosto 2011 144ª.)

Vós todos sois o corpo de Cristo e, individualmente, sois membros desse corpo. Assim, na Igreja, Deus estabeleceu, primeiro, os apóstolos; segundo, os profetas; terceiro, os que ensinam; depois,  dons diversos: milagres, cura, beneficência, administração, diversidade de línguas. Acaso todos são apóstolos? Todos são profetas? Todos ensinam? Todos fazem milagres? Todos têm dons de cura? Todos falam em línguas? Todos as interpretam? Aspirai, porém, aos dons mais elevados” (1Cor 12,27-31).

Meus sempre amados irmãos e irmãs, que formamos o corpo de Cristo, a comunidade santa e pecadora do Povo e da Família de Deus: estejam com todos vocês a graça e a paz do Senhor Jesus pela ação do Espírito Santo:

A Igreja Católica no Brasil faz do mês de agosto o Mês das Vocações. Porque, então, citar aqui essa admoestação de São Paulo aos Coríntios?  Que importância têm os dons de cada um no contexto eclesial? O que têm a ver os dons do Espírito Santo com vocação? Que atitudes assumir para corresponder fielmente ao chamado do Senhor e vivê-lo em plenitude?  Para responder a estas e outras eventuais perguntas a respeito do tema, proponho alguns pontos visando a uma breve reflexão.

1.                  Escolha, chamado e envio pelo Pai através do Filho pelo Espírito Santo.   No batismo, ao sermos enxertados na própria vida divina pela graça, somos escolhidos e articulados como membros num só corpo que, como nos ensina o Apóstolo, é o corpo de Cristo, a Igreja.  E, então, já se manifestam em cada um os dons do Espírito ou carismas que correspondem à vocação para a qual todos somos chamados: a vocação à santidade“Santificai-vos e sede santos, porque eu sou santo” (Lv 11,44). E, na palavra de Jesus, ser santo é ser perfeito como o Pai: “Sede, portanto, perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito” (Mt 5,48).  A vocação à santidade é compreendida, portanto, como uma escolha do Senhor e como um seu chamado a todos os batizados e não, unicamente, aos sacerdotes ou aos religiosos ou aos consagrados e consagradas. E aqueles mesmos carismas ou dons – como os chama São Paulo – ajudam-nos a tornar concreta nossa resposta à medida que os colocamos a serviço da comunidade humana e eclesial. E, como Deus concede os carismas - especiais, a cada um -, cada um deverá manifestá-los vivenciando a sua própria vocação. Escrevendo ao seu dileto filho espiritual e discípulo muito amado, Timóteo, São Paulo lembra que: “Deus nos salvou e nos chamou com uma vocação santa, não em atenção às nossas obras, mas por causa do seu plano salvífico e da sua graça, que nos foi dada no Cristo Jesus antes de todos os tempos” (2Tm 1,9). 

2.                  Resposta do escolhido, vocacionado e enviado: assumir o envio.Num dos mais preciosos documentos do magistério eclesiástico do século passado, “A Evangelização no mundo contemporâneo” (EN), o Papa Paulo VI assim se expressa quanto à vocação da Igreja e de cada um dos cristãos católicos: “A Igreja sabe-o bem, ela tem consciência viva de que a palavra do Salvador, "Eu devo anunciar a Boa Nova do reino de Deus", se lhe aplica com toda a verdade. Assim, ela acrescenta de bom grado com São Paulo: “Anunciar o Evangelho não é título de glória para mim; é, antes, uma necessidade que se me impõe”... “Ái de mim, se eu não anunciar o evangelho”... "Nós queremos confirmar, uma vez mais ainda, que atarefa de evangelizar todos os homens constitui a missão essencial da Igreja"; tarefa e missão, que as amplas e profundas mudanças da sociedade atual tornam ainda mais urgentes. Evangelizar constitui, de fato, a graça e a vocação própria da Igreja, a sua mais profunda identidade. Ela existe para evangelizar, ou seja, para pregar e ensinar, ser o canal do dom da graça, reconciliar os pecadores com Deus e perpetuar o sacrifício de Cristo na santa missa, que é o memorial da sua morte e gloriosa ressurreição” (EN 14). E o mais recente e luminoso Documento de Aparecida insiste no caráter missionário do discípulo de Jesus e o exprime já no seu lema: Discípulos missionários de Jesus Cristo para que nEle, nossos povos tenham vida”. Ora, sendo vocação e missão de toda a Igreja anunciar a Boa Notícia a toda a humanidade, para todo o católico cristão, leigo ou consagrado, para aquele no meio das duras realidades do mundo, independente de permissão ou mandato ou, até, dependência de bispos ou de sacerdotes, constitui a concretização de sua vocação laical.

3.                  A orientação de Jesus aos escolhidos, vocacionados e enviados.  Ao enviar os seus discípulos em missão, Jesus lhes dá orientações muito claras: “Ide, antes, às ovelhas perdidas da casa de Israel!” (Mt 10,6). Vivemos num tempo no qual tantos filhos e filhas da Mãe Igreja abandonam a casa paterna, aderindo a outras crenças ou ideologias, seduzidos por propostas nem sempre condizentes com os critérios e valores anunciados por Jesus no Evangelho. E o fazem, talvez, movidos pela esperança de um sucesso imediato, ou pelas facilidades de alcançar o ter e o poder, ou em busca de sonhadas facilidades ou tentando resolver, quem sabe, problemas de ordem pessoal ou familiar... (Cf.DAp 100, letra f). Por isso, nossos Pastores, também no Documento de Aparecida (DAp), lançam um apelo urgente:“A Igreja é chamada a repensar profundamente e a relançar com fidelidade e audácia sua missão nas novas circunstâncias latino-americanas e mundiais” (DAp 11). E, mais: “Aqui está o desafio fundamental que afrontamos: mostrar a capacidade da Igreja para promover e formar discípulos e missionários que respondam á vocação recebida e comuniquem, por toda a parte, transbordando de gratidão e alegria, o dom do encontro com Jesus Cristo” (DAp14). É neste contexto que me permito deixar aqui uma pergunta, talvez incômoda: será que nós, vocacionados e enviados para as “ovelhas perdidas da casa de Israel” (refiro-me, sobretudo, a alguns Movimentos eclesiais que deveriam distinguir-se por sua missão de busca dos afastados da Igreja, como o Movimento de Cursilhos, por exemplo) não continuamos buscando, quase sempre, as mesmas ovelhas já bem protegidas e melhor nutridas no calor do redil, enquanto milhares e milhares estão lá fora, abandonadas, e morrendo de fome e frio?  

4.                  Desafios e riscos que esperam os escolhidos, chamados e enviados em missão. Assim como os primeiros discípulos, os de hoje somos enviados a um mundo globalizado, tanto para o bem, mas, sobretudo para o mal incalculável que é o distanciamento do Deus da vida, do seu plano de amor; globalizado numa cultura de morte e destruição dos valores fundamentais da dignidade humana, da família e da convivência entre semelhantes: “Eis que vos envio como cordeiros para o meio de lobos” (Lc 10,3). E, talvez, um dos maiores e mais insidiosos desafios esteja, muito mais frequentes do que nos tempos de Jesus, naqueles que se apresentam camuflados: “Eis eu vos envio como cordeiros para o meio de lobos” (Lc 10,3).  Nestas circunstâncias adversas à fé cristã, temos que pedir, com insistência e perseverança, o dom do Discernimento!  

5.                  Atitudes que Jesus espera dos escolhidos, chamados e enviados em missão. São aquelas atitudes derivadas da opção fundamental feita pelos que são chamados, consagrados ou leigos e leigas, para trabalhar na vinha do Senhor: “De graça recebestes, de graça deveis dar! Não leveis ouro, nem prata, nem dinheiro à cintura; nem sacola para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bastão, pois o trabalhador tem direito a seu sustento” (Mt 10, 8-10). O seguimento nas pegadas do Mestre; a cruz abraçada com alegria; a renúncia constante e a oração perseverante constituem o mais seguro itinerário dos vocacionados para a sublime aventura evangelizadora!   

6.                  A recompensa reservada aos escolhidos, chamados e enviados em missão.  Simples assim: “Neste encontro com Cristo, queremos expressar a alegria de sermos discípulos do Senhor e de termos sido enviados com o tesouro do Evangelho” (DAp 28). E, ainda: “Conhecer a Jesus é o melhor presente que qualquer pessoa pode receber; tê-lo encontrado foi o melhor que ocorreu em nossas vidas, e fazê-lo conhecido com nossa palavra e obras é nossa alegria” (DAp 29). Alegria! Alegria” Alegria!

Concluo com a presença de Maria, a primeira escolhida, chamada e enviada“Que (Maria) nos ensine a sair de nós mesmos no caminho de sacrifício, de amor e serviço, com o fez na visita à sua prima Isabel, para que, peregrinos a caminho, cantemos as maravilhas que Deus tem feito em nós, conforme a sua promessa” (DAp 553).  A todos os meus amados, deixo-lhes um carinhoso abraço fraterno no Senhor Jesus. De todos, servidor e irmão,



Pe. José Gilberto Beraldo
Equipe Sacerdotal do GEN